quinta-feira, outubro 16, 2008

O magnífico, e tão pequeno, poder das palavras...

Uma cereja chorava em solidão enquanto o funcionário berrava: "Já. Loucamente suave!"

O Joy da natureza estava estragado e fez desaparecer o olhar do meu filho Vasco. Parece que é impossível sentir dor sem ter amor, mas eles que se calem.

Instantaneamente, afundei os açores para as moscas fugirem ao destrambulhamento.

1 comentário:

SC disse...

A vida está cheia de ruídos, meu caro.
É uma questão de fazer o exercício de, apesar do cansaço, isolar aquilo que vale a pena ouvir.

Sara Coutinho